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  • O que são transceivers e como funcionam?
    Um transceiver é um dispositivo que combina um transmissor e um receptor utilizando componentes de circuito comuns para ambas funções num só aparelho.
  • Por que usar um transceiver?
    Os transceivers são essenciais em redes de fibra óptica devido a várias razões: Alta Velocidade: Permitem transmissão de dados em alta velocidade. Longas Distâncias: Viabilizam transmissões estáveis em longas distâncias. Maior Largura de Banda: Oferecem mais capacidade para transmitir dados. Imunidade a Interferências: Não são afetados por interferências eletromagnéticas. Menor Atenuação: Transmissões são mais estáveis e confiáveis. Segurança e Isolamento: Tornam as redes mais seguras. Economia de Espaço: Compactos e eficientes em termos de espaço. Compatibilidade e Flexibilidade: Adaptáveis a diferentes padrões e interfaces de rede. Em resumo, os transceivers aprimoram a eficiência e confiabilidade das redes de fibra óptica.
  • Quais são os tipos de módulos ópticos e suas características?
    Existem vários tipos de módulos ópticos, cada um com características específicas para atender a diferentes necessidades de rede. Aqui estão alguns dos principais tipos e suas características: SFP (Small Form-Factor Pluggable): Taxa de transmissão de 100 Mbps até 10 Gbps. Pode ser usado para conectividade Ethernet, Fibre Channel e outras. SFP+: Evolução do SFP, capaz de velocidades de 10 Gbps ou até 16 Gbps. Formato mais comum utilizado no mercado atualmente. SFP28: Com interface similar ao SFP e SFP+ porém capaz de transmitir até 25Gbps. QSFP+ (Quad Small Form-Factor Pluggable): Permite quatro canais independentes de 10 Gbps cada, totalizando 40 Gbps. Usado em ambientes de alta densidade. QSFP28: Versão atualizada do QSFP+, suporta até 4 canais de 25 Gbps para um total de 100 Gbps. XFP: Módulo predecessor do SFP+ de formato físico maior. Usado para transmissões em velocidades de 10 Gbps, em aplicações como redes de telecomunicações e data centers. XENPAK: Oferece velocidades de até 10 Gbps e foi um dos primeiros formatos para módulos ópticos de alta velocidade. X2: Similar ao XENPAK, mas com tamanho reduzido. Suporta velocidades de até 10 Gbps. CFP (100 Gbps C Form-Factor Pluggable): Projetado para velocidades de 100 Gbps, sendo usado em redes de alta performance. CFP2: Evolução do CXP, com menor tamanho e maior eficiência térmica. CFP4: Versão ainda mais compacta do CXP, também com velocidades de 100 Gbps. Esses são apenas alguns exemplos dos diversos tipos de módulos ópticos disponíveis. Cada um atende a diferentes demandas de largura de banda, distância e aplicação. A escolha do módulo correto depende das necessidades específicas da rede em questão.
  • Como realizar o teste de funcionamento do módulo SFP?
    O teste de funcionamento de um módulo SFP pode ser realizado seguindo esses passos: Inspeção Visual: Verifique o estado físico do módulo SFP. Compatibilidade: Confirme se é compatível com o equipamento. Inserção: Insira o módulo firmemente na porta SFP. Indicadores LED: Observe os LEDs do equipamento para verificar alimentação e link. Software de Gerenciamento: Use o software para verificar status e configurações. Teste de Loopback: Ative o loopback e envie sinal para confirmar a recepção. Verificação de Dados: Envie e receba dados para confirmar transmissão. Monitoramento de Temperatura: Verifique o aquecimento excessivo. Ferramentas de Diagnóstico: Use ferramentas do equipamento para checar potência e erros. Teste de Link: Conecte a outro dispositivo e verifique a conexão. Esses passos garantem um teste de funcionamento eficaz do módulo SFP.
  • Por que é importante verificar a compatibilidade do switch antes de montar um projeto?
    Verificar a compatibilidade do switch antes de montar um projeto é essencial porque garante o desempenho ideal, a integração suave com equipamentos existentes, a disponibilidade de recursos necessários, a conexão adequada com padrões e a escalabilidade futura. Isso evita problemas de configuração, gastos extras e assegura o sucesso do projeto de rede.
  • Qual a importância de escolher o tipo correto de módulo SFP e configurá-lo adequadamente?
    Escolher o tipo correto de módulo SFP e configurá-lo adequadamente é fundamental para garantir um bom desempenho da rede e evitar problemas de compatibilidade e funcionamento.
  • Como realizar a instalação dos transceivers SFP?
    Verifique a Compatibilidade: Verifique se o transceiver é compatível com o equipamento e se atende aos requisitos de velocidade e comprimento de onda. Inspeção Visual: Verifique a aparência física do transceiver, incluindo conectores e pinos. Certifique-se de que não há danos visíveis. Insira o Transceiver: Insira o transceiver na porta SFP, alinhando os conectores e empurrando-o até que esteja firmemente encaixado. Verificação dos Indicadores LED: Observe os indicadores LED no equipamento. Eles podem indicar alimentação, link ativo e status de dados. Configuração: Dependendo do equipamento, pode ser necessário configurar o transceiver de acordo com as especificações da rede, como velocidade, modo e alcance. Teste de Funcionamento: Realize testes de transmissão e recepção de dados para garantir que o transceiver esteja funcionando. Monitoramento: Utilize ferramentas de monitoramento do equipamento para verificar a saúde do transceiver e as estatísticas de transmissão. Lembrando que os passos podem variar com base no equipamento específico e no tipo de transceiver SFP. Consultar o manual do fabricante é sempre recomendado para uma instalação precisa e segura.
  • Como lidar com as restrições dos fabricantes em relação aos transceivers?
    Para lidar com as restrições dos fabricantes em relação aos transceivers, é importante compreender as políticas de garantia, suporte e compatibilidade. Avalie os riscos e benefícios de usar transceivers de outros fabricantes, considere alternativas e realize testes prévios. Mantenha registros e avalie o impacto das restrições em relação às suas necessidades.
  • Qual a importância da personalização da rede utilizando transceptores SFP?
    Personalizar a rede com transceptores SFP é vital pois otimiza o desempenho, assegura compatibilidade, economiza custos, permite flexibilidade, escalabilidade e atendimento a requisitos específicos. Além disso, contribui para eficiência energética, adaptação a novas tecnologias e qualidade garantida, resultando em satisfação do cliente e melhor experiência.
  • Como funciona a conexão de fibra óptica na porta SFP?
    Na conexão de fibra óptica na porta SFP, o módulo SFP é inserido na porta do dispositivo de rede. A luz é emitida pelo módulo e transmitida pela fibra óptica, sendo convertida de volta em sinais elétricos na extremidade receptora. Isso permite a comunicação de dados de alta velocidade com baixa perda de sinal.
  • Quais são os benefícios da porta SFP óptica?
    Os benefícios da porta SFP óptica incluem versatilidade na conexão de módulos SFP, facilidade de configuração, expansibilidade da rede, alta velocidade, compatibilidade com dispositivos diversos, eficiência energética, manutenção simplificada e adaptação a novas tecnologias. Ela é ideal para conexões de longa distância, oferece flexibilidade de aplicação e economia de espaço, permitindo escalabilidade e adequação a várias aplicações.
  • Os equipamentos com porta SFP óptica são compatíveis com outros dispositivos de rede?
    Sim, equipamentos com porta SFP óptica são compatíveis com outros dispositivos de rede que também suportam módulos SFP. Os padrões de interface garantem interoperabilidade entre diferentes fabricantes, permitindo a escolha dos melhores componentes para atender às necessidades da rede. Verifique sempre as especificações para garantir a compatibilidade.
  • Posso utilizar a porta SFP óptica em conjunto com outras conexões de rede?
    Sim, você pode utilizar a porta SFP óptica em conjunto com outras conexões de rede. As portas SFP ópticas são projetadas para serem flexíveis e compatíveis com uma variedade de tecnologias de conexão. Isso significa que você pode ter dispositivos na sua rede que utilizam tanto portas SFP ópticas quanto outros tipos de conexões, como portas Ethernet tradicionais.
  • Como garantir a melhor performance da porta SFP óptica?
    Para obter a melhor performance da porta SFP óptica, siga essas práticas: escolha módulos de qualidade, garanta compatibilidade, mantenha a limpeza dos conectores, manipule com cuidado, monitore regularmente, controle a temperatura, utilize cabos adequados, mantenha atualizações e treinamentos, e gerencie a energia. Isso assegurará um desempenho eficiente e confiável da sua rede.
  • O que é um módulo óptico?
    Um módulo óptico, também chamado de transceptor óptico, é um dispositivo usado em redes de comunicação para converter sinais elétricos em sinais ópticos e vice-versa. Ele permite a transmissão de dados por meio de fibras ópticas, sendo crucial para redes de alta velocidade, como fibra óptica, e vem em vários formatos para diferentes aplicações.
  • Onde é utilizado um módulo óptico?
    Módulos ópticos são utilizados em telecomunicações, data centers, redes metropolitanas, campus, indústrias, aplicações militares e aeroespaciais, transmissões de vídeo, aplicações médicas e mais. Eles garantem transmissão rápida e confiável de dados em longas distâncias, sendo vitais para várias áreas da comunicação moderna.
  • Como é utilizado um módulo óptico?
    Os módulos ópticos são utilizados inserindo-os em portas específicas de dispositivos de rede, como switches, roteadores, servidores e equipamentos de comunicação. Esse acoplamento ocorre quando o equipamento já possui a interface adequada ao módulo, permitindo a conexão conforme a velocidade e distância requeridas. Alguns dos modelos mais comuns no mercado incluem: SFP SFP+ SFP28 QSFP+ QSFP28 Esse processo de instalação e conexão é padronizado, o que facilita a integração dos módulos ópticos em diferentes ambientes de rede. Após a instalação, os módulos ópticos permitem a transmissão eficiente de dados por meio de fibras ópticas, garantindo alta velocidade, confiabilidade e capacidade de comunicação em diversas aplicações.
  • O que devo olhar para especificar um módulo óptico?
    Para se especificar um módulo óptico deve-se prestar atenção em 5 pontos: 1. Modelo da interface no dispositivo que será utilizado; 2. Distância necessária de conexão; 3. Taxa de transferência necessária; 4. Tipo da fibra utilizada; 5. Quantidade de fibras disponíveis.
  • Como o modelo de interface no dispositivo afeta a escolha do módulo óptico?
    Deve ser analisado o modelo de interface no dispositivo pois o módulo pode mudar. Existem vários modelos de módulos e uma mesma interface pode servir para vários modelos de módulos. É uma boa prática validar no manual do produto (switch, OLT, roteador de serviço ...) as especificações do módulo compatível com a interface.
  • Porque a distância de conexão é importante na escolha do módulo óptico?
    A distância está diretamente ligada ao modelo de módulo que será escolhido, pois quanto mais distante mais potência e sensibilidade o módulo precisará. As distâncias mais comuns em modelos de módulos ópticos são: 550 m; 10 km; 20 km; 40 km; 80 km; 100 km. Ponto de atenção: Deve sempre levar em consideração o caminho percorrido pela fibra, juntamente com as suas reversas técnicas, e não o caminho realizado para você ir do ponto A até o ponto B, de carro ou a pé.
  • A taxa de transferência importa na escolha do módulo?
    A taxa de transferência ou velocidade de conexão importa na escolha do módulo pois diferente das interfaces elétricas em uma porta óptica não existe autonegociação, portanto, deve-se escolher o módulo compatível com a interface da porta do equipamento. As taxas de transmissão mais comuns são: 1 Gbps; 10 Gbps; 25 Gbps; 40 Gbps; 100 Gbps;
  • O tipo de fibra define o módulo a ser utilizado?
    Sim, atualmente existem dois tipos de fibra: multimodo e monomodo. A fibra multimodo é utilizada para pequenas distâncias, menores que 2 Km, com comprimento de onda de até 1.300 nm, são comumente utilizadas em ambientes de TI ou interligação em datacenters. Já a fibra monomodo é o modelo mais usual nos dias atuais e são utilizadas para distâncias maiores, podendo, utilizadas em interligação de cidades, sites, redes de acesso e/ou transmissão. Opera em comprimento de onda de 1.260 nm à 1.650 nm.
  • A quantidade de fibras disponíveis impacta no módulo escolhido?
    Sim, a quantidade de fibras disponíveis define diretamente o modelo de SFP a ser escolhido. O módulo pode utilizar 1 ou 2 fibras. Duas fibras: os módulos utilizam o mesmo comprimento de onda para envio e recepção da informação. Uma fibra: ele utiliza dois comprimentos de onda para envio e recepção da informação trabalhando com WDM. O WDM (Wavelength Division Multiplexing) é um conceito utilizado em redes de fibra óptica para aumentar a capacidade de transmissão de dados. Ele funciona como se fossem várias "faixas" de cores de luz em uma única fibra óptica, onde cada cor representa um canal de dados separado. Dessa forma, múltiplos canais de informações são transmitidos simultaneamente através da mesma fibra, aumentando a largura de banda e permitindo que mais dados sejam enviados em alta velocidade de forma eficiente. É como se diferentes sinais de luz de cores diferentes viajassem juntos pela fibra, mantendo-se separados e organizados, mas compartilhando o mesmo meio físico para a transmissão de dados.
  • Quais são as vantagens da sensibilidade à curvatura reduzida do Cabo Drop?
    A sensibilidade à curvatura reduzida garante que o cabo possa ser dobrado sem perda significativa de desempenho, o que facilita a instalação em locais com espaços restritos e curvas acentuadas, sem comprometer a qualidade da transmissão. O cabo é do tipo G.657A2, segundo o padrão ITU/T.
  • Como o atrito reduzido do Cabo Drop beneficia o usuário?
    Simplifica a instalação ao minimizar a resistência ao puxar e manusear o cabo, além de diminuir problemas ao longo do tempo devido à maior durabilidade e capacidade de lidar com curvas apertadas.
  • Por que os elementos de tração e sustentação em metal do Cabo Drop são importantes?
    Os elementos de tração e sustentação em metal conferem maior resistência e durabilidade ao cabo de fibra óptica, garantindo sua integridade estrutural mesmo sob condições adversas, como tensões mecânicas e ambientes hostis.
  • Como a capa que emite pouca fumaça e a ausência de zero halógenos beneficiam a segurança no Cabo Drop?
    A capa é do tipo LSZH, que emite pouca fumaça em situações de incêndio, o que é crucial pois reduz a propagação de fumaça tóxica, melhorando a visibilidade e permitindo uma evacuação mais segura do ambiente. Os zero halógenos indicam que o cabo não emite substâncias químicas halogenadas em caso de incêndio, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a saúde dos usuários ao evitar a liberação de gases nocivos.
  • O Cabo Drop é adequado para uso externo?
    Sim, o Cabo Drop foi projetado para ser resistente o suficiente para uso externo, suportando condições climáticas e ambientais variadas.
  • Qual conector pode ser utilizado com o Cabo Drop?
    O Cabo Drop é compatível com conectores de montagem de campo do tipo SC. A escolha entre os tipos APC e UPC fica a critério do cliente, não apresentando diferenças técnicas na instalação.
  • Qual o formato do Cabo Drop?
    O formato do Cabo Drop é Flat, conforme figura.
  • O que significam as siglas impressas no Cabo Drop?
    CFOAC-BLI-A/B-CM-01F-AR-LSZH-G657A2-MM/AAAA-ANATEL-LOTExxxxxxx-xxxxM CFOAC: Cabo de Fibra Óptica de Acesso ao Assinante. BLI-A/B: Baixa Sensibilidade a Curvatura. CM: Compacto Metálico. 01F: Número de fibras. AR: Atrito Reduzido. LSZH: Retardante a chama, livre de halogênios com baixa emissão de fumaça. G657A2: Tipo de fibra, de cor verde no padrão ITU/T. MM/AAAA: Mês e ano de fabricação. ANATEL: Número de certificação do produto na Anatel. LOTExxxxxxx: Número do lote. xxxxM: Comprimento do cabo em metros.
  • O que é uma ONU (Optical Network Unit) e quando ela é adequada?
    A ONU é um dispositivo que recebe a fibra óptica e converte o sinal para internet, não possuindo Wi-Fi, podendo possuir porta de telefonia. É adequada quando o provedor deseja oferecer uma solução em conjunto com um roteador Wi-Fi.
  • O que é uma ONT (Optical Network Termination) e em quais situações ela é utilizada?
    A ONT é um equipamento que integra todos os serviços em um único dispositivo, incluindo roteador, telefonia e Wi-Fi dual band. É utilizada quando é necessário integrar todos os serviços em um único equipamento, facilitando a gestão e reduzindo custos operacionais.
  • Quais são os cenários de utilização da ONU e da ONT?
    A ONU é utilizada pelo provedor de internet quando quando ele busca um custo menor de ativação do cliente aliado com a flexibilidade de atualização da tecnologia Wi-Fi apenas realizando a troca do roteador Wi-Fi. Já o cenário com ONT é preferencialmente escolhido pelo provedor de internet quando busca-se integrar a tecnologia PON com Wi-Fi num único equipamento, facilitando assim o gerenciamento e instalação na residência do assinante.
  • Existe uma solução melhor entre a ONU e a ONT?
    Não existe uma solução melhor ou pior, pois ambas atendem às necessidades dos clientes em uma rede FTTH. A escolha deve ser feita considerando as preferências do provedor e do cliente.
  • O que é uma ONU em Modo Bridge?
    Uma ONU em Modo Bridge é um dispositivo que atua como uma ponte entre sua rede doméstica e a infraestrutura de rede do provedor de serviços de internet. Ela transfere os dados sem alterálos, mantendo a gestão da rede a cargo do seu roteador.
  • A F10-G10-NW suporta outras modalidades de operação?
    Não, a F10-G10-NW é projetada exclusivamente para operar em Modo Bridge para proporcionar uma experiência de rede mais personalizável e flexível.
  • Por que a F10-G10-NW só funciona em Modo Bridge?
    A F10-G10-NW foi projetada para operar exclusivamente em Modo Bridge para proporcionar uma maior flexibilidade de rede. Essa configuração permite que você tenha mais controle sobre a gestão da sua rede usando o seu próprio roteador.
  • Posso usar qualquer roteador com a F10-G10-NW?
    Sim, você pode escolher qualquer roteador compatível com suas necessidades e conectá-lo à ONU em Modo Bridge para personalizar sua rede doméstica.
  • A F10-G10-NW suporta EPON e GPON?
    A F10-G10-NW suporta apenas a tecnologia GPON.
  • A F10-G10-NW é compatível com quais modelos de OLT?
    A F10-G10-NW foi projetada para ser provisionada nas OLTs das marcas mais populares do mercado, como ZTE, FiberHome e Huawei, incluindo as OLTs bloqueadas da Huawei. O manual do usuário contém tutoriais de provisionamento para várias OLTs de modelos diferentes.
  • Qual é a capacidade de velocidade da F10-G10-NW?
    A F10-G10-NW é capaz de atingir velocidades de até 1 Gbps (gigabit por segundo), proporcionando uma conexão de alta velocidade para atender às suas necessidades de banda larga.
  • Porque a F10-G10-NW não está entregando 1 Giga de velocidade?
    A velocidade anunciada é um máximo teórico em condições ideais. Congestão de rede pode reduzir a velocidade durante períodos de uso intenso. Atenuação de sinal e interferência afetam a qualidade da transmissão de dados. A velocidade real depende do plano de serviço de internet assinado. Algumas configurações podem estar afetando a performance da F10-G10-NW: A auto-negociação da conexão física pode estar afetando a velocidade da rede: Veja no manual onde acessar o submenu “Modo” e configure-o para garantir o máximo de throughput possível. A limitação de taxa pode ter sido alterada: Veja no manual onde acessar o submenu “Limitação de taxa” e garanta que a velocidade máxima é 1 Gbps (1024000 kbps).
  • Qual é a senha do superadmin?
    A senha padrão do superadmin é F@$tT10#. Atenção: é altamente recomendado trocar esta senha. Verifique o manual do usuário.
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